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Mostrando postagens de maio 20, 2012

A PRECIOSIDADE DA VOZ

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A voz é o principal instrumento da comunicação humana. Ela é parte da identidade. Revela o sexo, a idade, características da personalidade, o estado emocional etc. A voz tem o poder de encantar, irritar, acusar, defender, sugestionar, persuadir, seduzir entre outras ações. É uma preciosidade para todo ser humano independente da ocupação, em especial para os profissionais da voz. São inúmeras as profissões que tem a voz como principal ferramenta de trabalho, entre elas destaco a docência. Não raramente esse profissional desrespeita sua limitação vocal, às vezes inconscientemente, o que poderá trazer graves consequências ao aparelho fonador. O abuso vocal prolongado pode causar alterações nos órgãos envolvidos na produção da fala, principalmente nas pregas vocais, o que vai alterar a comunicação do falante. A fadiga vocal, rouquidão e redução da voz são sinais de alerta. Ao vivenciar um problema provocado pelo desconhecimento dos cuidados básicos com a voz, houve a necessidade de ajud

Tutores Aprovados seletivo Proinfo 2012

Relação dos Tutores aprovados para os cursos de IED – Introdução á Educação Digital, TIC – Tecnologias da Informação e Comunicação e PITEC – Projeto Tecnologias Integradas ao Currículo, para o CEFAPRO Polo de Alta Floresta / 2012: Obs.: Relação Publicada em Ordem Alfabética: Ana Paula Amaral dos Santos; Cleide Kuffel; Carine Boska; Cristiane Aparecida da Silva; Damião de Souza Santos; Diomar de Souza dos Santos; Eliane Aparecida da Silva; Hingrid Ayumy Nishimuta; Iracema Pereira Ramos da Anunciação; Joselaine Bezerra Sanches; Norberto Gomes Ribeiro Júnior; Rosangela Cunha da Silva Pereira; Solange Bodnaruic. Os mesmos deverão aguardar contato para a agenda de capacitação.

Professor: ainda o pior salário

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RIO E BRASÍLIA - O salário dos professores da educação básica no Brasil registrou, na década passada, ganhos acima da média dos demais profissionais com nível superior, fazendo encurtar a distância entre esses dois grupos. Esse avanço, no entanto, foi insuficiente para mudar um quadro de trágicas consequências para a qualidade do ensino: o magistério segue sendo a carreira de pior remuneração no país. Tabulações feitas pelo O Globo nos microdados do Censo do IBGE mostram que a renda média de um professor do ensino fundamental equivalia, em 2000, a 49% do que ganhavam os demais trabalhadores também com nível superior. Dez anos depois, esta relação aumentou para 59%. Entre professores do ensino médio, a variação foi de 60% para 72%. Apesar do avanço, o censo revela que as carreiras que levam ao magistério seguem sendo as de pior desempenho. Entre as áreas do ensino superior com ao menos 50 mil formados na população, os menores rendimentos foram verificados entre brasileiros que vi