Escola "Cecília Meireles"de Alta Floresta desenvolve projeto de sustentabilidade e conservação do meio ambiente
Desenvolver ações que reflitam cuidados com o meio ambiente dentro e fora dos muros escolares é o objetivo do ‘Projeto Escola Limpa’ implantado pela Escola Estadual Cecília Meireles, em Alta Floresta. Os cerca de 950 estudantes da unidade (dos 3 Ciclos de Formação) terão até o dia 12 de outubro para o desenvolvimento de uma série de ações visando a sustentabilidade e conservação do meio ambiente.
Por meio do projeto haverá ainda a coleta de informações para criação de um banco de dados (empregando pesquisa em mídias variadas) para a exposição das problemáticas e da situação do lixo no município e as maneiras de intervir para mudança do atual quadro. O resultado desse trabalho será apresentado à comunidade escolar durante um grande seminário de sensibilização. A meta é fazer com que o projeto seja traduzido em ações práticas e de incentivo ao respeito a todos os ambientes.
Nessa semana, explica o professor de Geografia Djalma Ramires, teve início uma grande competição entre os alunos. A sala de aula que menos produzir lixo será contemplada com uma tarde recreativa em uma chácara, no mês de outubro. Durante essa semana, os estudantes irão confeccionar as lixeiras com a separação do que deve ser classificado como material orgânico, plástico e papel. “Os alunos vão receber as instruções, assim como nosso corpo técnico para que façam a devida pontuação de todo material recolhido".
A ação também será estendida para o pátio da escola com a devida manutenção da limpeza”, explica Djalma. Ele faz questão de salientar que o envolvimento dos alunos se dá com a prática de conservação do ambiente e não na limpeza. Djalma é o criador do projeto e explica que a ideia nasceu durante a realização de formação continuada com a coordenação pedagógica. Ele cita que o projeto passou pelo análise da direção, do Conselho Deliberativo Escolar até a execução.
Ele explica que para que essa boa prática dê certo ela exige o envolvimento de uma série de atividades interdisciplinares como pesquisas, produção de texto, confecção de cartazes, emprego da matemática para o sistema de pontuação e quantificação do material coletado. Artes, língua portuguesa, biologia, ciências, matemática, são algumas das disciplinas exercitadas.
“Com esta preocupação poderemos contribuir com o cuidado com o corpo, áreas de circulação de pessoas, espaços destinados aos banheiros, pátio e com certeza a aparência da escola, tornado-a mais aconchegante e asseada”. Ele explica ainda que o Rotary deverá ser parceiro da ação. A empresa que faz o recolhimento de material reciclável no município também já demonstrou interesse em comprar todo o produto passível de reciclagem recolhido por meio do Projeto.
A Escola Estadual também já desenvolve outras ações educativas na área ambiental como a Horta Pedagógica e um amplo projeto de jardinagem, executado pela comunidade escolar.
PATRÍCIA NEVES
Assessoria/Seduc-MT
Por meio do projeto haverá ainda a coleta de informações para criação de um banco de dados (empregando pesquisa em mídias variadas) para a exposição das problemáticas e da situação do lixo no município e as maneiras de intervir para mudança do atual quadro. O resultado desse trabalho será apresentado à comunidade escolar durante um grande seminário de sensibilização. A meta é fazer com que o projeto seja traduzido em ações práticas e de incentivo ao respeito a todos os ambientes.
Nessa semana, explica o professor de Geografia Djalma Ramires, teve início uma grande competição entre os alunos. A sala de aula que menos produzir lixo será contemplada com uma tarde recreativa em uma chácara, no mês de outubro. Durante essa semana, os estudantes irão confeccionar as lixeiras com a separação do que deve ser classificado como material orgânico, plástico e papel. “Os alunos vão receber as instruções, assim como nosso corpo técnico para que façam a devida pontuação de todo material recolhido".
A ação também será estendida para o pátio da escola com a devida manutenção da limpeza”, explica Djalma. Ele faz questão de salientar que o envolvimento dos alunos se dá com a prática de conservação do ambiente e não na limpeza. Djalma é o criador do projeto e explica que a ideia nasceu durante a realização de formação continuada com a coordenação pedagógica. Ele cita que o projeto passou pelo análise da direção, do Conselho Deliberativo Escolar até a execução.
Ele explica que para que essa boa prática dê certo ela exige o envolvimento de uma série de atividades interdisciplinares como pesquisas, produção de texto, confecção de cartazes, emprego da matemática para o sistema de pontuação e quantificação do material coletado. Artes, língua portuguesa, biologia, ciências, matemática, são algumas das disciplinas exercitadas.
“Com esta preocupação poderemos contribuir com o cuidado com o corpo, áreas de circulação de pessoas, espaços destinados aos banheiros, pátio e com certeza a aparência da escola, tornado-a mais aconchegante e asseada”. Ele explica ainda que o Rotary deverá ser parceiro da ação. A empresa que faz o recolhimento de material reciclável no município também já demonstrou interesse em comprar todo o produto passível de reciclagem recolhido por meio do Projeto.
A Escola Estadual também já desenvolve outras ações educativas na área ambiental como a Horta Pedagógica e um amplo projeto de jardinagem, executado pela comunidade escolar.
PATRÍCIA NEVES
Assessoria/Seduc-MT
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